São muito comuns dentro do futebol, vindo de dirigentes, que se acostumam apenas em esperar elogios durante o trabalho nos clubes. Mas nem sempre se pode querer elogiar a tudo e a todos.
Quando merecem, devemos fazê-lo. Porém, se algo não estiver se desenvolvendo a contento, porque não se pode fazer ilações de críticas ao que estiver errado?
É o caso do G.E. Brasil, que desde maio desse ano, vem realizando o trabalho no departamento de futebol, com um discurso forte , de que depois das "mudanças" administrativas , na presidência do clube, o horizonte seria mais colorido e feliz.
Não é o que vem acontecendo. Pelo contrário. Muitos desencontros internos, estão atrapalhando a vida do time no campo.
Convicções nas contratações eram uma afirmativa. Pois, quase um terço delas, já foram liberadas, ou por vontade próprias, ou por dispensas.
Jogadores que não deram a resposta. Algumas dispensas injustas e equivocadas, fizeram com que a busca por alternativas se tornasse , quase , um frenezi , no futebol rubro negro.
Se o desejo é de acertar, caberia terem estabelecido alguns padrões. Um deles, por exemplo, deveria ter sido o de avaliarem com mais acuidade, as indicações e sugestões de contratações.
Agora, a situação está por um fio.
Ou o Brasil se reabilita com uma vitória domingo em Caxias do Sul, ou vai sucumbir dentro de si mesmo, podendo , ainda, correr o risco de um tropeço maior - rebaixamento.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
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