segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

ESPAÇO DO LEITOR

BOM DEBATE - 2
Alfredo disse...

Bom, se você diz que não é dominado pela paixão ao tecer teus comentários, eu acredito, não tenho motivos pra duvidar de ti.

Mas muito caí da cadeira ouvindo comentários, por exemplo quando o Pelotas goleou o Ypiranga, foi falado mais sobre os defeitos do ECP do que de suas qualidades. Em Santa Maria, o seu Rodrigo Ribeiro não marcava absolutamente ninguém, não criava nada, era um jogador a menos, como foi nas partidas contra o Grêmio e contra o Juventude. Quando o técnico recuou o Tiago Duarte e colocou um atacante (veja que não podia colocar um meia, visto que o Lobão simplesmente não dispõe de tal jogador, sai o Sapucaia e o ECP morre) pra posição do Tiago e foi criticado como um "erro de avaliação".

Esse monte de jogadores desconhecidos contratados pelo rubronegro não foram erros de avaliação? Por sinal, o Xavante vem apresentando problemas bem mais graves do que o Lobão, e li bastante esse blog, e é difícil achar uma crítica ao grupo/time do Brasil.

Como disse, não tenho motivos pra duvidar da tua imparcialidade, e as críticas ao rubronegro virão em momento oportuno, estou certo.

Sobre o departamento técnico-científico eu concordo com as tuas avaliações, e que é importante esse tipo de trabalho para um clube de futebol de médio porte pra cima, como é a dupla braPEL. Só acho que este departamento foi excessivamente glorificado pela imprensa e pela direção do Xavante, era natural que a torcida tivesse maiores expectativas.

Beto disse...

Caro Alfredo. Ótima questão.
O primeiro fato, você irá concordar que acertei, pois o Ypiranga cresceu no segundo tempo, perdeu um penalti aos 10, fez um gol aos 15, e ainda criou mais duas vezes.O meio campo deu "brecha".
2º)Em Santa Maria, se estava ruim com o Rodrigo Ribeiro, ficou muito pior sem ele. E mais um detalhe: escutei direto de jogador que estava em campo: " pois é, ficou muito espaço no meio", quando da saída do Ribeiro.
3º) O caso dos atletas do Brasil, que ainda não me manifestei - sei que o amigo lê meus comentários e os escuta , também, portanto sabe que NÃO COMENTO O QUE NÃO VEJO. Por isso, ainda não fiz referências ao atual grupo Xavante. Mas como bem disseste, na hora certa, (e será na quarta em Camaquã) já terás minha primeira avaliação. Aliás, atitude igual ,fiz com o Farroupilha, a quem fiz alguns elogios do grupo, na sexta feira depois do que vi.


ET: lembras do QUINTELA, 2007? Pois eu foi comentar o terceiro amistoso em Bagé contra o Guarani, e depois do que vi disse no ar:" TROQUEM AGORA OU A COISA VAI SER PROBLEMÁTICA!" Coincidência...voltou de lá, fora dos planos.Veio o Nei da Matta.
Abraço

Um comentário:

  1. Ok, está divertido o debate, vamos lá:
    (1)O penalty não foi. Pode rever o lance 50 vezes, aquele penalty foi muito mandrake.

    Além do mais o ECP dominou os primeiros 45 minutos e os 30 minutos finais do jogo, 4x1 com direito a um banho de bola, um grande número de oportunidades perdidas e um penalty não marcado;

    (2)Engraçado que o calor escaldante não teve impacto no desempenho do time. Nem o fato do Lobão ter que jogar quase todo o jogo com o terceiro goleiro e com o terceiro lateral direito. Por sinal, quando saiu o Dick, o Bagé colocou um meia especificamente para auxiliar o lateral esquerdo e fazer 2x1 no Mateus. O técnico adversário teve méritos em enxergar a fragilidade do time e utilizá-la a seu favor.

    O Pelotas ficou extremamente fragilizado por (a) as ausências dos titulares; (b)as lesões que impossibilitaram mais substituições para jogadores com "mais gás" naquele calorão; (c) Não ter um meia efetivo nem em campo e nem no banco.

    Não acho que a culpa foi somente de um "erro de avaliação" do treinador. E eu estava lá em Santa Maria, apesar da minha visão prejudicada por estar naquele canto, e não vi o Rodrigo Ribeiro fazer muita coisa em campo não, para justificar uma derrota na sua ausência.

    (3) Vou ouvir a RU no próximo jogo do Xavante que você comentar e ver a reprise na TVC. Uma pena que o senhor não o fez antes, seria hilário aplicar o mesmo rigor da partida do ECP contra o Ypiranga (quando o Lobão foi claramente muito superior) ao jogo do GEB contra o Bagé, onde o Bagé nitidamente mandou no jogo.

    (4) Nâo estava em Pelotas em 2007, voltei no final de 2008, não sei quem é QUINTELA, e muito menos Nei da Matta.

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